«(Este livro) edifica-se precisamente num horizonte configurado pelos textos da tradição e, nomeadamente, pelas duas grandes cosmogonias nacionais, que são Os lusíadas e a Mensagem, de Fernando Pessoa. Mas, ao contrário destes, o Livro(...) encontra o seu lugar emblemático no eremitério(...).»
António Guerreiro
in Expresso, As Fábulas da História, 8 de abril de 1989