«"Contos do Mal Errante" é como se fosse uma narrativa, ou mesmo um romance, que seria o movimento de uma escrita fragmentária. […]. Tendo lido já (ou não) outros textos de Maria Gabriela Llansol, o leitor sabe ou virá, esperamos, a saber que este texto é parte de um universo. Podemos aliás usar — com grande informalidade, não para buscar qualquer caução científica, mas porque lidamos com o pensamento por figuras — uma metáfora cosmológica: este é um universo em expansão, não só em relação ao que pensamos como futuro, mas...