Estamos no Verão de 1957, em Agosto, na cidade de Hiroshima.
Uma mulher francesa, de cerca de 30 anos, está na cidade. Veio aqui para interpretar um filme sobre a Paz. A história começa na véspera do regresso a França desta francesa. O filme em que ela toma parte está, com efeito, terminado. Falta apenas filmar uma sequência.
É na véspera do seu regresso a França que esta mulher anónima encontrará um japonês (engenheiro ou arquitecto) e terá com ele uma breve ligação amorosa.
As condições do seu encontro nunca serão esclarecidas.
Não é aí que reside o problema. Por todo o mundo as pessoas se encontram. O que importa é o que se segue a esses encontros quotidianos.