«Julgo estarmos na presença de uma obra ímpar. É brilhante a forma como o autor entrosa a ficção com a realidade: parte dos factos para, usando muita imaginação e fazendo-se valer de um profundo conhecimento da história, das personagens e dos locais, levar o leitor até 1912 e fazer a viagem com Lázaro, até à Suécia, até à `eternidade´.»