Os balões, que se preveja, não têm nenhum futuro de progresso à sua frente. São uma história com princípio, meio e fim. Mas outras, da mesma colecção, ocupam-se de assuntos, como a energia nuclear, que têm sido campo de progressos constantes. O leitor dessas histórias deverá entender que elas estão datadas, que foram escritas num dado ano e que, portanto, ignoram tudo o que se passou depois. É como se estudássemos a História de Portugal desde o seu início e nos ficássemos pela primeira dinastia. Sempre valeria a pena.
Rómulo de Carvalho