Um pavor horrível e inexplicável: mas saboroso, e até esquisito, como o lótus, o fruto misterioso dos deuses da Índia, que sepulta o espírito nas extravagâncias da doidice.
O coração dele, do poeta da Judeia, era outrora doce como um favo, e brando como a cera, mas hoje os homens tinham-no feito duro, haviam-no tornado em pau, em mármore, em bronze, e em marfim.