Levitin demonstra que estamos todos mais musicalmente equipados do que pensamos pois os nossos cérebros estão dotados para a música.
Alguns especialistas de referência defenderam durante muito tempo que a música é um elemento decorativo que vive de forma parasita nas franjas da natureza humana. Levitin, pelo contrário, defende e demonstra de modo convincente que a música é uma paixão da essência da natureza humana, talvez mais fundamental para a nossa espécie do que a linguagem.