«_____________ a primeira imagem do Diário não é, para mim, o repouso na vida quotidiana, mas uma constelação de imagens, caminhando todas as constelações umas sobre as outras. Qualquer aprendiz imagético, quando sobe ao meu quarto e atravessa o meu escritório, tem o sentimento de que “um belo lixo de imagens se criou aqui”. Se for menos inocente dirá: “que belo luxo de imagens”. Eu diria: aqui está a raiz de qualquer livro.»
Maria Gabriela Llansol