Escreve Jorge Sousa Braga, na sua apresentação a este livro: “nos haikus de Issa (como os leitores poderão comprovar) transparece para além da orfandade e do sentimento de perda, um amor pelos que sofrem, pelos animais, aves e insectos, no melhor espírito budista, e uma leveza só comparável à da primeira neve”. "Cerejeiras em flor — E no entantoSofrimento e corrupção"