Chamo-me Sapinela e sou o elemento mais novo de uma numerosa família de sapos.
A minha família é muito especial: para além de sermos todos verdes – por dentro e por fora – todos nós gostamos muito de música. Tanto, que decidimos formar uma orquestra, onde cada um toca o instrumento de que mais gosta. Eu, como não podia deixar de ser, toco castanholas.
Um dia, no Grande Sapal do Oeste – é assim que se chama o local onde os nossos antepassados se instalaram depois de terem saído da Cidade dos Fumos – apareceu uma rã-pintada que, com o tempo, se revelou uma intriguista.
E é esta história que tem muitas cores, mas que é sobretudo verde porque o verde é também a cor da esperança, que a Maria Teresa Maia Gonzalez escreveu e a Susana Matos ilustrou.